sábado, 22 de outubro de 2016

Saúde Mental Suicídio e Poesia * Antonio Cabral Filho - Rj

Saúde Mental Suicídio e Poesia


O ditado popular "De poeta, médico e louco, todos nós temos um pouco" ficou consagrado no imaginário de todos não foi à toa. Quando o poeta é um agitador extravagante, dizem que as loucuras deles se explicam porque ele é poeta; quando o médico encontra explicações extra - disciplinares para as curas dos seus doentes, dizem que é meio poeta; e os loucos, quando vivem delirando lirismos, chamam-no POETA! Mas e o suicida? O suicida não é um caso a parte. É que o suicida habita qualquer um de nós. Ninguém tem explicações para o ato extremo. É comparável apenas com a morte. Ninguém precisa de explicações para ela. Sabe-se apenas que ela chega sem aviso prévio e executa sua missão. Ah! Foi morte súbita. É o que diz a maioria. Mas a maioria dos suicidas dizem apenas: Chega! Foi o que deixou de lembrança o nosso tropicaliente Torquato Neto.

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